domingo, 23 de setembro de 2007

humor verde-azulado-roxo-quase-negro

y diz: nanni, essa é pra rir: "Amor é como capim. Você planta, ele cresce... daí vem uma VACA e destrói tudo!"
nanni diz: iuhaiuhaiuhaiuhauihaiuaiuahiuahiuahiuahiuahiauhiauhaiuhaiuhaiuhaihaiiuah
y diz: quando eu li isso, dei uma gargalhada q até o pai veio ver! iuhaiuhaiuha
x diz: uhahahuaua
y diz: muito boa!
x diz: é uma visao bem negativazinha do amor xP
nanni diz: é a minha no momento, mas passa.. sempre passa..
nanni diz: enquanto isso, eu dou umas risadas, néam xD

sábado, 22 de setembro de 2007

e continua assim..

'amo-te tanto e nunca te beijei
e nesse beijo, amor, que eu te não dei
guardo os versos mais lindos que te fiz'












esse eu sei de cor, não precisei do livro.

sexta-feira, 7 de setembro de 2007

isso de mim que anseia despedida
(para perpetuar o que está sendo)
não tem nome de amor. nem é celeste
ou terreno. isso de mim é marulhoso
e tenro. dançarino também. Isso de mim
é novo: como quem come o que nada contém.
a impossível oquidão de um ovo.
como se um tigre
reversivo,
veemente de seu avesso
cantasse mansamente.

não tem nome de amor. nem se parece a mim.
como pode ser isto? ser tenro, marulhoso
dançarino e novo, ter nome de ninguém
e preferir ausência e desconforto
para guardar no eterno o coração do outro.
(h.hilst)


tenromarulhosodançarinoninguém
novoausênciaeternocoraçãooquidãotenromarulhoso
dançarinoninguém
novoausênciaeternocoraçãooquidãotenromarulhosodançarino
ninguémnovoausênciaeternocoraçãooquidão
tenro
marulhosodançarinoninguémnovoausênciaeternocoraçãooquidão

exaustão.

reciclando qualquer coisa..

me dá mais um pouco disso
tem gosto de carinho
tem cheiro de flor vermelha
e tem a alvura dos luares
né, srta cecília?

uma coisa boa, sabe..
um tanto ébria
que de tão boa
não sei..

é.. acontece.

(dos arquivos DESpersonificados)

quarta-feira, 5 de setembro de 2007

segunda-feira, 3 de setembro de 2007

o dito, o claro e o disfarçado..

ir bem dentro de você
sem lhe tocar

abrir espaços
descobrir antigas veredas
caminhar à sombra dos coqueiros
sentir nos pés descalços
a grama úmida
e ouvir os canários
o zumbir das abelhas
nas flores
onde dorme a borboleta amarela

penetrar nos segredos
o dito, o claro e o disfarçado

dissipar a fumaça que esconde seu rosto
e alargar as passagens
que me levam ao fundo de você

pelos olhos
pela voz

pelos gestos inexplicáveis
que unem corpos, mentes, corações
nas mãos que prometem descobertas.


(mauro salles)

domingo, 2 de setembro de 2007

x diz:
é, as pessoas mudam
x diz:
é assim mesmo
x diz:
eu já vi que acabar com relacionamentos depende só da gente mesmo
x diz:
e do nosso nível de desligamento
nanni diz:
é


eu e a minha mania de eleger 'os especiais'.
dá nisso, ó.
'se desmorono ou se edifico, se permaneço ou me desfaço, não sei, não sei, não sei se fico ou se passo. sei que canto.'

in-can-sá-vel.

me debato.

qual é a sua?