até o teatro tá perdendo espaço pro cinema, vê?
Efemeridades não me atraem tanto. Não tanto quanto atraiam antes.
Pode até desmanchar no ar, virar pó, se misturar a fuligem do ar da cidade. Só não pode ser efêmero na essência, nem vago na poesia. Deve fazer o coração formigar, o sangue balançar e as pernas baterem mais fortes. Deve me deixar confusa e acabar com toda essa caretice.
Experimentações vagas, "arte pela arte", vaidade à venda.. isso não presta.
Mas.. do que eu tava falando mesmo? Ah, de teatro.
É.
E tenho dito!
(ponto)
quinta-feira, 1 de junho de 2006
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Um comentário:
passou a gesto e eu nem reparei, aliás.
o juh falou que estreia em duas peças em agosto. temos q dar jeito de ir na estreia. (e nao importa)
:*
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