domingo, 24 de setembro de 2006

"Ah, que a mulher dê sempre a impressão de que, se se fechar os olhos, ao abri-los ela não mais estará presente com seu sorriso e suas tramas. Que ela surja, não venha; parta, não vá; e que possua uma certa capacidade de emudecer subitamente e nos fazer beber o fel da dúvida. Oh, sobretudo que ele não perca nunca, não importa em que mundo, não importa em que circunstâncias, a sua infinita volubilidade de pássaro; e que acariciada no fundo de si mesma transforme-se em fera sem perder sua graça de ave..."


Ai, de novo essa sensação...

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