segunda-feira, 21 de junho de 2004

Cheguei a suspeitar que o telefone estivesse mudo ou que não estivesse funcionando: feliz equívico.
Surpreendentemente sem telefonemas, sem visitas: um dia sem o menor contato humano. Dizem que errar é humano, um dia sem o menor contato com o erro, portanto.
E viva os sofismos! \o/

E o domingo passou... em branco, sem mais acontecimentos ambíguos. Submergi no universo de Kafka, o suficiente pra ocupar minha mente. Li e reli com uma paciência nunca antes noticiada, para tanto.

Dias estranhos...

Boa semana!

Um comentário:

Pedro Markun disse...

Kafka é mesmo submergivel :)

apesar que eu acho que no caso dele, é muito mais parcimonia que paciencia.

Kafka é praticamente um Haiku dos parques de Praga.